terça-feira, 31 de maio de 2011

Prefeitura apresenta Metas Fiscais do primeiro quadrimestre de 2011.

A audiência foi realizada nesta terça-feira (31) na Câmara de Vereadores. Na oportunidade foi apresentado as metas fiscais do primeiro quadrimestre de 2011, referentes aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril e a apresentação do Relatório de Gestão dos Direitos da Criança e da Adolescência alusivo ao mesmo período. Participaram da audiência os vereadores Acir Wanderlei, Moacir Frizzo e Valmir Viola, além de Márcio Alexandre de Souza, integrante do Conselho da Criança e da Adolescência e Elaine Dalmolin de Paula, contadora da Prefeitura. A apresentação das metas fiscais atende Instrução Normativa do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.

Pelos dados apresentados a previsão de arrecadação para o primeiro quadrimestre de 2011 era de R$ 13.158.166,66 (treze milhões, cento e cinqüenta e oito mil, cento e sessenta e seis reais e sessenta e seis centavos), e a realização da arrecadação foi de R$ 14.313.111,09 (quatorze milhões, trezentos e treze mil, cento e onze reais e nove centavos), demonstrando arrecadação maior em R$ 1.154.944,43 (hum milhão, cento e cinqüenta e quatro mil, novecentos e quarenta e quatro reais e quarenta e três centavos). Com isso a prefeitura fecha o primeiro quadrimestre com um superávit de R$ 2.535.464,62 (dois milhões, quinhentos e trinta e cinco mil, quatrocentos e sessenta e quatro reais e sessenta e dois centavos).  

O relator da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, Vereador Moacir Frizzo, afirmou que está bastante satisfeito com os números apresentados no tocante a arrecadação do município. Ele apresenta os números dos primeiros quatro meses, afirmando que houve um aumento de 34% a mais do que o previsto. Ressalta que são números expressivos e importantes para o desenvolvimento do município.
Único ponto lamentado pelo vereador é que com toda esta arrecadação não se vê obra construída com recursos próprios do município. Todas as obras em andamento são financiadas e não é por falta de recursos, pois com esta arrecadação a cidade poderia ser mais bem cuidada.

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