Bater três vezes na madeira, entrar com o pé direito, não passar embaixo de escada ou ter medo de quebrar um espelho são hábitos supersticiosos manifestados por muita gente.
Mas, quando essas atitudes viram hábitos, tiques ou TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), começa o problema.
Pode ser uma mania de limpeza, de piscar, roer as unhas, fazer barulhos com a boca, manter os objetos simétricos ou verificar várias vezes se a porta está fechada. Para falar sobre a detecção e o tratamento desses distúrbios, a psiquiatra Ana Gabriela Hounie e a pediatra Ana Escobar estiveram presentes no Bem Estar desta terça-feira (4).
As donas de casa reclamam muito desses hábitos que parecem compulsivos, principalmente os relacionados à limpeza e à arrumação doméstica. Um hábito só passa a ser compulsão ou doença se o que o motiva é uma obsessão ou um pensamento muito forte.
Segundo os médicos, deve-se evitar falar diretamente para uma pessoa que ela tem tique. Algumas podem se ofender com esse tipo de comentário. Outras nem sabem que têm e podem se irritar.
Por isso, é sempre bom procurar a família da pessoa, que reúne mais condições de dar apoio e certamente já percebeu o problema. Além disso, o tique é um problema com um fator genético envolvido.
Mas, quando essas atitudes viram hábitos, tiques ou TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), começa o problema.
Pode ser uma mania de limpeza, de piscar, roer as unhas, fazer barulhos com a boca, manter os objetos simétricos ou verificar várias vezes se a porta está fechada. Para falar sobre a detecção e o tratamento desses distúrbios, a psiquiatra Ana Gabriela Hounie e a pediatra Ana Escobar estiveram presentes no Bem Estar desta terça-feira (4).
As donas de casa reclamam muito desses hábitos que parecem compulsivos, principalmente os relacionados à limpeza e à arrumação doméstica. Um hábito só passa a ser compulsão ou doença se o que o motiva é uma obsessão ou um pensamento muito forte.
Segundo os médicos, deve-se evitar falar diretamente para uma pessoa que ela tem tique. Algumas podem se ofender com esse tipo de comentário. Outras nem sabem que têm e podem se irritar.
Por isso, é sempre bom procurar a família da pessoa, que reúne mais condições de dar apoio e certamente já percebeu o problema. Além disso, o tique é um problema com um fator genético envolvido.
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