segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mal de alzheimer, saiba mais...

Mal de alzheimer sintomas
A doença de Alzheimer é degenerativa e compromete o cérebro causando a perda de memória, dificuldade do raciocínio e diversas alterações comportamentais. Apesar de já ter sido presenteada com apelidos como “mal do século” e “peste negra”, a doença é pouco conhecida em nossa sociedade, apesar de ter um efeito avassalador em nossas famílias e meios sociais.
Aloysius Alzheimer (1864-1915) foi o primeiro a reconhecer a doença degenerativa que ganhou seu nome. Alzheimer trabalhou também, com Emil Kraepelin, famoso estudioso que listou várias doenças durante sua vida. Foi em 1901 que Aloysius descobriu o que era e como agia a doença e em 1906 apresentou-a em um congresso na Alemanha. Em 1915 Alzheimer morreu devido a uma inflamação cardíaca.
Vamos aos números, em 2006 tínhamos cerca de 15 milhões de pessoas no mundo inteiro com a doença, sendo que esses números foram aumentando conforme os anos foram passando.
Uma curiosidade é que o Alzheimer sempre se apresenta de uma maneira única, ou seja, cada pessoa tem um jeito apenas de sentir e vivenciá-la. O primeiro sintoma da doença costuma ser a perda da memória que muitas vezes é confundida com o stress e com a idade. Diferente do que se sabe a doença de Alzheimer já é comum a partir dos 40 anos de idade e não só após a entrada no 3º grupo.
Um modelo de prevenção, embora não comprovado cientificamente, é o consumo de frutas e vegetais, pão, trigo e outros cereais além de azeite e vinho tinto, tornando-se um costume que, consequentemente, irá retardar a chegada da doença, podendo até mesmo excluí-la de sua vida por completo. Atividades mais intelectuais, que precisam usar a criatividade e a mente, como leitura, escrever com a mão esquerda e jogar partidas de xadrez também irão retardar o aparecimento do mal de Alzheimer.
O tratamento da doença visa confortar o paciente e retardar o máximo possível a evolução da mesma, algumas drogas podem ser usadas na manutenção do Alzheimer porém não há um tratamento eficaz pois, a doença não tem cura definitiva.
Zelemos por nossos pais e avós e por todas as pessoas que já estão caminhando para a idade avançada.

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