Uma família de Cambé passou por dois grandes sustos durante o feriado de Corpus Christi. O primeiro foi ao reconhecer o corpo do filho, André Pereira da Silva, no Instituto Médico Legal (IML) de Londrina. O rapaz, de 20 anos, estava desaparecido há alguns dias. A informação é que ele teria sido vítima de homicídio. O corpo, reconhecido pelo pai da suposta vítima, foi velado e enterrado no último sábado (25) em Cambé. Mas, no dia seguinte ao enterro, Silva voltou para a casa dos pais. “Aí, o susto foi grande”, disse o pai e pedreiro, Luiz Guiomar da Silva, à reportagem da RPC TV.
Apesar do alívio da família, o prejuízo dessa confusão foi grande. Os pais contam que gastaram mais de R$ 1,4 mil com o velório, além da compra de um terreno no cemitério municipal. Oficialmente, André Pereira da Silva continua morto e terá que regularizar toda a documentação. A polícia deve pedir a exumação do corpo para tentar identificar quem realmente foi enterrado.
O pai do jovem contou que ele e o irmão reconheceram o corpo de André no IML. “Velamos, encomendamos o corpo, compramos o túmulo na hora, cheguei até a passar mal”, disse a mãe do rapaz, Maria de Lourdes de Silva. No dia seguinte ao enterro, André da Silva apareceu na casa dos pais, causando um grande susto. “Acabou de enterrar o cara e daí no outro dia ele aparece? Não sei como você saiu de lá de dentro moleque”, brincou o pai, contando como foi a reação dele ao rever o filho vivo.
Já o filho, que não sabia de nada, achou que a família tinha enlouquecido. “[Meu pai] começou a me chacoalhar, para ver se era eu mesmo. Falou que tinha enterrado. E eu não tava nem sabendo de nada”, contou. Depois do susto, o rapaz prometeu mudar de comportamento e não ficar mais tanto tempo longe de casa. “Vou parar de sumir um pouco”, garantiu André.Apesar do alívio da família, o prejuízo dessa confusão foi grande. Os pais contam que gastaram mais de R$ 1,4 mil com o velório, além da compra de um terreno no cemitério municipal. Oficialmente, André Pereira da Silva continua morto e terá que regularizar toda a documentação. A polícia deve pedir a exumação do corpo para tentar identificar quem realmente foi enterrado.
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