A menina Maria Júlia está com a família em Curitiba realizando testes de compatibilidade com um provável doador de medula óssea. De acordo com o chefe Administrativo do Hemocentro de Guarapuava, Amós Emanuel, por enquanto as informações estão sendo tratadas como especulações. “Não há nada confirmado. Há um otimismo muito grande sobre os testes, mas não se pode criar uma falsa expectativa. Somente com o resultado da compatibilidade ou não entre o doador e a Maria Julia é que se pode afirmar algo”, destaca Amós.
Para esclarecer toda a expectativa regional que está se criando sobre a informação dos testes de compatibilidade, a família de Maria Julia agendou uma coletiva com a imprensa para o próximo dia 08 de setembro. “A campanha continua. As pessoas devem continuar participando. Até o momento a comunidade regional tem se mostrado muito solidária com o caso de Maria Julia, mas ainda não há confirmação de que o doador foi encontrado”, conclui Amós.
Maria Julia
Maria Júlia Franciosi Gelinski foi diagnosticada com câncer linfático, também chamado de linfoma, um tipo de câncer que envolve as células do sistema imunológico. A solução para o caso da menina de 10 anos é o transplante de medula óssea. Para que ocorra o transplante é necessário encontrar um doador compatível. Primeiro a busca é feita entre os familiares, onde há uma maior possibilidade de encontrar um doador. Depois a coleta de sangue para o teste de compatibilidade é feita entre a população, onde as chances de encontrar um doador é de 1 em 100 mil.
As campanhas realizadas pela família de Maria Júlia já cadastraram cerca de 3 mil pessoas no Banco Nacional de Medula Óssea. “Essas coletas não servem apenas para a Maria Júlia. O doador fica registrado no cadastro nacional podendo salvar a vida de outra pessoa”, explica Maria Alice Reginato, assistente social do Hemocentro de Guarapuava.
Fonte: Rede Sul de Noticias
Para esclarecer toda a expectativa regional que está se criando sobre a informação dos testes de compatibilidade, a família de Maria Julia agendou uma coletiva com a imprensa para o próximo dia 08 de setembro. “A campanha continua. As pessoas devem continuar participando. Até o momento a comunidade regional tem se mostrado muito solidária com o caso de Maria Julia, mas ainda não há confirmação de que o doador foi encontrado”, conclui Amós.
Maria Julia
Maria Júlia Franciosi Gelinski foi diagnosticada com câncer linfático, também chamado de linfoma, um tipo de câncer que envolve as células do sistema imunológico. A solução para o caso da menina de 10 anos é o transplante de medula óssea. Para que ocorra o transplante é necessário encontrar um doador compatível. Primeiro a busca é feita entre os familiares, onde há uma maior possibilidade de encontrar um doador. Depois a coleta de sangue para o teste de compatibilidade é feita entre a população, onde as chances de encontrar um doador é de 1 em 100 mil.
As campanhas realizadas pela família de Maria Júlia já cadastraram cerca de 3 mil pessoas no Banco Nacional de Medula Óssea. “Essas coletas não servem apenas para a Maria Júlia. O doador fica registrado no cadastro nacional podendo salvar a vida de outra pessoa”, explica Maria Alice Reginato, assistente social do Hemocentro de Guarapuava.
Fonte: Rede Sul de Noticias
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