O motorista de um caminhão, que carregava carne suína, foi detido neste domingo (5) - na região Oeste do Paraná. A polícia encontrou em meio a carga mercadoria contrabandeada do Paraguai. No caminho para a delegacia, de acordo com a Polícia Federal, o motorista tentou fugir e jogou o caminhão em um barranco provocando um acidente que matou o policial, de 43 anos, que estava no veículo para fazer a escolta. O motorista não se feriu.
Foram dois caminhões apreendidos próximo à Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, e o acidente na entrada de Guaíra (PR), na BR-272. O motorista, que causou o acidente, disse à polícia que perdeu o controle do caminhão porque passou mal. Os veículos tinham a logomarca da cooperativa alimentícia Frimesa, mas os motoristas afirmaram que não são funcionário da cooperativa. Disseram ser terceirizados.
A assessoria de imprensa da Frimesa explicou que o serviço de carregamento e transporte é feito por empresas terceirizadas, mas que existe um protocolo rigoroso no carregamento. Ainda de acordo com a assessoria, o caminhão sai da cooperativa lacrado e só pode ser aberto quando chega ao destino final. Segundo a Frimesa, se o lacre é violado o motorista tem de responder pela adulteração da carga no ato da entrega. A cooperativa não confirmou se os motoristas têm a nota fiscal do produto para confirmar a procedência da carne.
Segundo a Polícia Federal, um veículo da Frimesa esteve na delegacia na manhã deste domingo para recolher a carne que estava em um dos caminhões, já que a carga do outro se espalhou pelo local do acidente.
O policial era casado e tinha duas filhas. O sepultamento será em São Paulo (SP), na manhã de segunda-feira (6).
Foram dois caminhões apreendidos próximo à Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, e o acidente na entrada de Guaíra (PR), na BR-272. O motorista, que causou o acidente, disse à polícia que perdeu o controle do caminhão porque passou mal. Os veículos tinham a logomarca da cooperativa alimentícia Frimesa, mas os motoristas afirmaram que não são funcionário da cooperativa. Disseram ser terceirizados.
A assessoria de imprensa da Frimesa explicou que o serviço de carregamento e transporte é feito por empresas terceirizadas, mas que existe um protocolo rigoroso no carregamento. Ainda de acordo com a assessoria, o caminhão sai da cooperativa lacrado e só pode ser aberto quando chega ao destino final. Segundo a Frimesa, se o lacre é violado o motorista tem de responder pela adulteração da carga no ato da entrega. A cooperativa não confirmou se os motoristas têm a nota fiscal do produto para confirmar a procedência da carne.
Segundo a Polícia Federal, um veículo da Frimesa esteve na delegacia na manhã deste domingo para recolher a carne que estava em um dos caminhões, já que a carga do outro se espalhou pelo local do acidente.
O policial era casado e tinha duas filhas. O sepultamento será em São Paulo (SP), na manhã de segunda-feira (6).
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